O Dono do Tabuleiro, agora era também dono da preta, que de doce não se fartava nunca.
A Dona da Janela, agora era dona do moço, que não se saciava do mel daquela boca.
Dono, Dona, dono, dona. Juntos descobririam o significado dessas e de tantas outras palavras, sol em terra de analfabetos tropicais. Nessa brincadeira os dois não sabiam mais qual era o lugar de quem. Não fosse a Sinhá gritando pela preta toda hora, eles ficariam o dia inteiro estudando esta nova linguagem.
A linguagem que une pretos, brancos, amarelos, vermelhos, azuis, verdes...
A linguagem do Amor.
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Nossa Nathi! Gostei!!! Tanto do primeiro como do segundo que é continuidade. Você escreve tão bem! Acho que já te disse isso né?
ResponderExcluirA linguagem do amor? Linguagem bonita né?
Que bom que a tua faculdade esteja tranquilo...
ResponderExcluirAmor é o jogo mais importante, bem como mais perigoso da vida...
Hua, kkk, ha, ha, brincadeira com um fundo de verdade.
Fique com Deus, menina Nathi.
Um abraço.
uma comunicação quase incomunicada.
ResponderExcluir+_+
Awww, que lindo!
ResponderExcluirAmei, amei, amei!
:*
E, porque não dizer, a do sexo.
ResponderExcluirE desta linguagem nascem versos frágeis e belos. Não seria acaso verdade? Abraço.
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