terça-feira, 30 de junho de 2015

Bobagens COTIDIANAS IV

Escrevo-lhe com unhas e boca vermelhas, símbolo de minhas emoções afogueadas. Ando ouvindo samba, bebendo álcool e falando poemas.
Sua presenta obstina, sua ausência determina novos horizontes.
O que faremos com este amor em farelos? Distância atlântica para molhar as lembranças e enevoar os nos momentos.
Por que é mesmo que te amo?
Lavando roupa e arrumando prateleira pra te deixar de lado no pensamento. Impossível. Você é impossível.
Te amo hoje. Ainda. Já?!

Acordar para uma nova semana. Abrir os olhos, abrir possibilidades. Aceito esta inercia na esperança de que isso anestesie a fata que você faz. Sonhando com o passado para não colocar pressão nos dias que virão.

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